O Indiferente
Acordou.
Falhando.
Um dia pouco comum, porém tantas vezes repetido.
Nos perfeitos há tantas gigantescas falhas.
Dormiu.
Falhada.
Um dia muito comum, porém tão pouco repetido.
Nos imperfeitos há tantas gigantescas falhas.
Acordou.
Falhando.
Foi acordado.
Falhando.
O telefone falhando.
A comunicação falhando.
O garçom falhando.
Se a palavra falha fosse esmiuçada teria algo a ver com incapacidade.
Ou com preguiça.
Preguiça de explicar.
Preguiça de entender.
Preguiça de continuar.
Acordou.
Falhando.
E com preguiça.
Nada de explicações nem entendimentos.
A continuidade rompida.
A falha falhando.
Não como fragilidade.
Não como tristeza.
Não como incapacidade.
Apenas preguiça.
Julho/2007.
Falhando.
Um dia pouco comum, porém tantas vezes repetido.
Nos perfeitos há tantas gigantescas falhas.
Dormiu.
Falhada.
Um dia muito comum, porém tão pouco repetido.
Nos imperfeitos há tantas gigantescas falhas.
Acordou.
Falhando.
Foi acordado.
Falhando.
O telefone falhando.
A comunicação falhando.
O garçom falhando.
Se a palavra falha fosse esmiuçada teria algo a ver com incapacidade.
Ou com preguiça.
Preguiça de explicar.
Preguiça de entender.
Preguiça de continuar.
Acordou.
Falhando.
E com preguiça.
Nada de explicações nem entendimentos.
A continuidade rompida.
A falha falhando.
Não como fragilidade.
Não como tristeza.
Não como incapacidade.
Apenas preguiça.
Julho/2007.
1 Comments:
This comment has been removed by a blog administrator.
Post a Comment
<< Home